Na hora de contratar um seguro surgem muitas dúvidas, se eu precisar vou ser coberto? Quais coberturas, assistências e vantagens eu tenho? Vale a pena contratar um seguro pensando em danos causados a terceiros ? Acompanhe no texto a resposta para suas dúvidas, entenda se compensa para você ter um seguro e faça um orçamento em minutos.

No Brasil a maioria dos veículos não tem seguro, aproximadamente 67% da frota nacional de automóveis não possui seguro. A ideia por trás do seguro é a de compartilhar o risco e ela é tão antiga quanto a própria humanidade. 

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E para quem gosta de curiosidades, contamos um pouco sobre a história da origem do seguro:

A história do seguro no mundo 🌎

Existem registros de uma modalidade rudimentar de seguro firmado entre condutores de caravanas da Mesopotâmia, 2.250 anos antes de cristo para proteção contra a perda de burros usados no transporte, quando eles eram vítimas de feras ou de ladrões.

O foenus nauticus – empréstimo marítimo a risco – era praticado entre gregos, fenícios e romanos. A célebre Lex Rhodia de Jactu regulava, no Império Romano, o seguro marítimo para cargas lançadas ao mar em situação de perigo.

Já na idade média organizou-se a proteção coletiva para socorros mútuos que abrangia diversas atividades. O mutualismo. Era comum que um navegador pegasse de empréstimo certa quantia em dinheiro para financiar sua viagem, dando em garantia seu navio, caso, ao fim da viagem, a carga chegasse ao porto, o empréstimo era pago acrescido de “juros náuticos”; caso contrário, a obrigação do pagamento cessava. Prática que foi proibida pelo papa Gregório IX em 1234.

Com a proibição do seguro marítimo, os banqueiros da época criaram um mecanismo criativo para continuar a realizar o mutualismo. Eles passaram a “comprar” navio e carga. Caso nada acontecesse nem com a carga, nem com o navio, o contrato era quebrado, obrigando o navegador a repor o valor do contrato acrescido de uma multa contratual equivalente aos juros sobre o capital. Em caso de sinistros, os navegantes ficavam com o dinheiro e o banqueiro com o prejuízo.

Desse contrato de compra originaram-se as atuais apólices de seguro, sendo a primeira emitida no ano de 1347 na cidade italiana de Gênova, uma apólice de seguro marítimo, um dos mais antigos e que serviu de base para o desenvolvimento de vários outros.

O seguro possibilitou a exploração marítima na idade média e foi o responsável por diversas expedições marítimas que descobriram o novo mundo, desde então a igreja Católica refere-se à atividade seguradora como moralmente recomendável e reconhece a importância da solidariedade em atividades de mutualismo. Em 1347 demonstrando seu apreço por esses conceitos, Dom João I, rei de Portugal criou o Compromisso Marítimo de Faro em 1432, era basicamente um seguro de vida e oferecia uma pensão a quem perdia a capacidade de trabalhar.

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O seguro no Brasil 🇧🇷

A chegada da Família Real no Brasil em 1808, a abertura econômica decorrente disso, a liberação dos portos às nações amigas e as relações internacionais estabelecidas nesse período fez com que os seguros surgissem no país. Foi nesse ano que na Bahia foi criada a primeira seguradora do Brasil, a companhia de seguros Boa-fé. 

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Até nossa independência em 1822, todas as seguradoras eram subordinadas às normas da Casa de Seguros de Lisboa. Até 1850 a legislação relacionada a seguros no Brasil era precária, sujeita às normas comerciais da Europa. 

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Em 1850 a lei 556/1850 do código comercial brasileiro estabeleceu os direitos e deveres entre suas partes, o que fez com que o seguro marítimo fosse pela primeira vez regulado em todos os seus aspectos aqui no Brasil. Assim surgiram novas seguradoras, com novas áreas de atuação que não apenas o seguro marítimo, como o seguro terrestre e o seguro de vida, que antes era proibido no país. 

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Já em 1901 o decreto 4.270 regula as operações de seguro criando a Inspetoria de Seguros (Superintendência Geral de Seguros), subordinada ao ministério da fazenda. Em 1916 acontece o maior avanço jurídico de contratos de seguro: A promulgação do Código Civil Brasileiro (substituído pelo atual de 2002) onde foram fixados os princípios essenciais do contrato de seguros e esses princípios foram fundamentais para a capitalização, criação da Sul América Capitalização S.A em 29 e a fundação do Sindicato de Corretores de Seguros em 1932. 

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SUSEP - Órgão regulamentador dos seguros no Brasil

O departamento Nacional de Seguros Privados, posteriormente substituído pela SUSEP teve seu regulamento aprovado em 1934, em 1939 o governo cria o Instituto de resseguros do Brasil, que até 2007 teve o monopólio dos resseguros no Brasil, protegendo as seguradoras nacionais pulverizando o risco e retendo os prêmios.

Em 1966, foi publicado o Decreto-Lei 73, que reformulou a política de seguros no Brasil e criou o SNSP – Sistema Nacional de Seguros Privados –, constituído pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP); Superintendência de Seguros Privados (SUSEP);

Em agosto de 2008, foi criada a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização – CNseg –, em assembleia, pelas federações associativas. A CNSEG é a entidade máxima de representação institucional do mercado segurador

Em junho de 2012, a SUSEP iniciou a normatização e a regulamentação do Microsseguro, cuja operação tem um mercado principal estimado para atingir 128 milhões de brasileiros.

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Saiba mais sobre a história do seguro aqui nesse vídeo do canal da Justos:

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Como funciona o seguro auto hoje em dia?

O Seguro Auto também segue a mesma lógica de todos os seguros, é uma forma de compartilhar riscos coletivamente. Quem tem dinheiro para bancar uma eventualidade é justamente quem menos precisa fazer seguros, o produto é útil para quem não tem de onde tirar recursos se acontecer um imprevisto.

Mesmo que você tenha uma reserva financeira para arcar com eventuais prejuízos decorrentes de um sinistro e imagine que não vale a pena ter seguro, o risco mais alto muitas vezes não é ter a perda do seu bem, mas sobre o dano que ele pode causar a outras pessoas. Pense na sua responsabilidade contra terceiros. Faça um exercício e multiplique por 10 o valor de um ano de seguro, você vai ver que o valor de ter um seguro auto compensa muito.

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O seguro é um contrato entre o proprietário e a seguradora, esse contrato chama apólice, no qual o contratante paga uma taxa para que seja ressarcido em possíveis prejuízos ao veículo, como roubo, incêndio e demais coberturas que ele possa ter.

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Como funciona a cobertura do seguro de carro?

Todo seguro oferece a cobertura, pelo menos contra roubo e furto, no geral essa é a modalidade de contrato mais econômica. Também existem as coberturas de casco, que são aquelas relacionadas ao veículo como um todo e é ela que cobre batidas, capotagens, acidentes ,queda de objetos no veículo e etc.

A Justos tem um modelo de contratação que permite você escolher as coberturas que prefere ter, dentre elas estão disponíveis:

• Perda Total ou parcial – para situações como acidentes ou mesmo; desastres naturais, onde o prejuízo sofrido pelo veículo configura perda total;
• Roubo e Furto – presente em todos os planos da empresa;
• Incêndio – cobre contra danos totais ou parciais no caso de incêndios;
• Danos contra terceiros – nessa cobertura, é possível controlar o valor para a indenização.

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Para saber mais sobre as coberturas da Justos assista esse vídeo e tire suas dúvidas:

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Como funcionam as assistências do seguro auto?

Quando você contrata um seguro pode contar com alguns benefícios que estão além das coberturas exigidas pela SUSEP. São as assistências.

Para utilizar os serviços como o guincho ou socorro mecânico, é preciso contatar a seguradora e fazer a solicitação.Vale lembrar que alguns serviços possuem limitação como quantidade de acionamentos e limite em quilometragens. Aqui na Justos não existem limites de quilometragem para nenhuma assistência.

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Como funciona a franquia do seguro de carro?

A Franquia é um valor que o contratante deve desembolsar caso se envolva numa ocorrência e precise acionar a seguradora, esse valor é cobrado só em caso de conserto do veículo. O preço da franquia de cada seguro varia de acordo com o contrato firmado. Não há cobranças em casos de perda total, se o gasto for apenas com um veículo de terceiro, a taxa da franquia não é requerida. 

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Momentos em que você deve acionar o seguro auto

Em caso de sinistro a seguradora deve ser contatada, seja no caso de batida, roubo ou furto, independente da perda ser parcial ou total. No caso de uma batida é importante lembrar que todos os envolvidos devem fazer um B.O (boletim de ocorrência).  A Justos tem uma central de atendimento 24 horas disponível sete dias por semana

Para saber  mais sobre em quais situações você paga a franquia e quando deve ou não acionar o seguro, assista esse vídeo:

Como é calculado o valor do seguro de um carro?

O Valor de um seguro é calculado principalmente a partir do valor do automóvel segurado, mas ele também é determinado pelos riscos aos quais o automóvel está submetido e aqui na Justos a forma como você dirige também reflete no valor do seu seguro, instalando o nosso aplicativo informações como velocidade, aceleração, frenagem, velocidade nas curvas, limite de velocidade e uso do celular são coletadas e analisadas mapeando o perfil do motorista.

Para saber quanto custa o seguro do seu carro é só fazer o seu orçamento com a Justos!‍

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Como funciona o seguro de carro para terceiros em caso de sinistro?

Este tipo de seguro protege contra batidas em outros veículos. Também chamado de RCF-V (Responsabilidade Civil Facultativo de Veículos), ele indeniza, dentro do valor combinado na apólice, os danos causados em outros veículos e até pessoas, 

Agora que você entende um pouco mais sobre seguro de carro, pode fazer a sua escolha sobre contratar ou não um seguro auto.

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Se você quer mais dicas e informações como essa, que são fundamentais para todo mundo que participa de um trânsito mais seguro, inscreva-se no canal da Justos no Youtube e ative as notificações que sempre tem novidade por lá!

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Faça o teste de direção no aplicativo da Justos e descubra se você dirige bem!

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